Marni fala de emenda e se manifesta sobre mudança das capelas mortuárias

Marni Ediza Trentini Ledur (MDB), ao se pronunciar no espaço reservado à vereadora, primeiramente agradeceu a Administração Municipal, em especial, o vice-prefeito João Celso Führ- o Monga, pelo excelente trabalho que está realizando nas estradas municipais. Mencionou a manutenção na Rua Nicolau Zart acrescentando que as demais comunidades também estão sendo contempladas.

 

Agradeceu o parecer favorável dos colegas à Proposição apresentada por ela e pelo vereador Demétrios Lorenzini sobre o pontilhão em São Rafael. Relatou que a reivindicação foi uma iniciativa dos moradores que contataram os autores destacando que essa atitude pode ser adotada por todos, enfatizando que os vereadores estão à disposição da população.

 

Relatou que em 27 de julho, a vereadora Daiani Maria e ela, receberam o assessor do deputado Alceu Moreira que, na oportunidade, entregou uma emenda no valor de R$ 200 mil destinada à saúde sendo sugerido como destino, cirurgias eletivas, ou seja, procedimentos que não há urgência, a fim de tranquilizar as pessoas que estão na fila de espera.

 

Falou sobre a polêmica envolvendo a realocação das câmaras mortuárias municipais. Expôs que a atual estrutura existe há mais de 30 anos e foi construída pela comunidade. Julga que o local atual não é apropriado, mas que, mesmo diante de um projeto novo e moderno, levar em conta a opinião da população é fundamental. Em reunião com o empresário Claudir Dullius, expuseram que ele construirá duas capelas mortuárias, um investimento estimado em R$ 350 mil. Na ocasião, o Legislativo solicitou o memorial descritivo, o qual foi atendido e apresentado por Dullius declarando que o documento não é sinal de desconfiança e sim, uma questão de segurança aos envolvidos. Frisou que o projeto é bonito e a obra não gerará custos à Administração, sendo custeada na íntegra pelo empreendedor. Em relação ao local escolhido, Marni esclareceu que não foi consultada a respeito.

Rematou a explanação concluindo que mudanças provocam inquietude. Acredita que a obra será positiva para Cruzeiro do Sul e que todo o desconforto gerado poderia ser evitado se no início, a população tivesse sido consultada, viabilizando a transparência.